quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Sombras Do Tempo

" Sempre através do buraco do tempo
Onde as horas não passam ou não chegam

Correndo sempre pelo buraco da ampulheta

Indo de encontro ao nada infinito

Essa é a estrada dos errantes, dos cavaleiros andantes

De onde ninguem sai ileso

Ao lugar onde as almas e os sonhos se perdem

Domingos sangrentos sem passeios no parque

Estrada estranha, sem atalhos, sem caminho...


Então nada mais parece fazer sentido, nada mais importa
Nada, simplesmente o nada... e isso já é muito.
Todas as vezes que voce tentou, por todas as horas perdidas
Esse sempre foi o seu melhor resultado, o seu melhor tempo


Sombras sempre assustam, mas são sinais de que a luz está próxima..."


Marcelo Diniz

www.marcelodiniz.net


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