Onde as horas não passam ou não chegam
Correndo sempre pelo buraco da ampulheta
Indo de encontro ao nada infinito
Essa é a estrada dos errantes, dos cavaleiros andantes
De onde ninguem sai ileso
Ao lugar onde as almas e os sonhos se perdem
Domingos sangrentos sem passeios no parque
Estrada estranha, sem atalhos, sem caminho...
Então nada mais parece fazer sentido, nada mais importa
Nada, simplesmente o nada... e isso já é muito.
Todas as vezes que voce tentou, por todas as horas perdidas
Esse sempre foi o seu melhor resultado, o seu melhor tempo
Sombras sempre assustam, mas são sinais de que a luz está próxima..."
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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