Estranha arte
Que estampa um sorriso
Que aquece a alma
Que me flagela em partes
Dos caminhos tortos
E das alegrias constantes
De um olhar puro
De um pesar em dor, distante
A mão que apunhala
É a mesma que escreve em prosa
Rabisca com um punhal afiado
O espinho, no caminho da rosa
Passa o tempo, e passa a noite
Em dor contínua, em instantes
De um anjo caído e ofuscante
Em uma arte que me parte, cortante!
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
Lindo Marcelo!!
ResponderExcluirBela arte que te traduz em letras.
ResponderExcluirTão intocável quanto uma quimera vagando no espaço infinito procurando segundas substâncias!
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