Era lua cheia
Grande e cinza
Parada no céu
Lua cheia de nada
Uma doce ilusão
Lua dos olhos seus
E eram olhos cheios
De vontades
De idéias
De razões
Tal qual a lua
No topo do céu, parada
Um grande e cinza
Pedaço de sonho
Pedaço de nada!
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
Essa Lua, assim me perco nela...
ResponderExcluirBacana essa dualidade "lua cheia de nada", e aos olhos de outro a lua é cheia: de vontades, ideias, razões, sonho e ao mesmo tempo nada. Parece-me que a lua é um reflexo do íntimo.
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