Café, poesia e duas doses de ironia
Na Noite Escura Da Alma
E não é a carência, não é arrogância, vivemos no grande erro
de não saber olhar para os lados, é uma cegueira crônica, justificamos isso
chamando de prioridades, mas até que ponto estamos alimentando uma mentira? até
que ponto queremos que ela vire verdade?
Veja bem meu bem, se somos um espasmo de momento, uma
fagulha de tempo na plenitude do infinito, não seria mais prudente semear a
sinceridade? Aceitar o que é, aceitar o que quer, sem raspas, sem tabus, sem
restos indigestos.
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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