Sempre me incomodei com duas situações, pessoas que se
despedem falando “namastê” e pessoas que
gostam do Pink Floyd sem o Roger Waters, não que tenha algum motivo sólido para
isso mas é que situações assim me parecem um tanto quanto forçadas, é como
manter um quadro do Osho numa sala de guerrilha, onde generais tiram par ou ímpar
para decidir quem aperta o botão da bomba H, guerras pela paz, o extermínio do
inconsciente coletivo na busca de um consciente subjetivo.
E por algumas horas naquela tarde era o Osho que me falava –
Vá tomar um café meu rapaz, esqueça esse papo de guerra, você é um aprendiz
nunca foi soldado, deixe essa besteira para os que pensam que o trono é dos
generais, vá tomar um café e mesmo se for com açúcar, tome seu café em paz!
www.marcelodiniz.net
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