terça-feira, 29 de junho de 2010
Diário de um outono - download livre !
- Disponibilizado para download livre o e-book com as postagens "Diário de um outono", é só clicar na imagem e "salvar destino como..."
- Arte Pela Arte!
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
sábado, 26 de junho de 2010
Até que o vento me espalhe...
São poucas
São loucas
São soltas
Se for para acontecer um momento
Que seja o mais especial
Se for para ter uma ideia
Que seja a mais genial
Se for para quebrar em pedaços
Que seja no minimo passional
Intensidade
Essa é a bola da vez, o tiro certo
Já vivi e envelheci um ano em uma semana
Criei diários, engoli poesias
Já vivi outros tantos em apenas um dia
Entrei no mais sórdido buraco de rato
E ainda hoje volto, e abraço alguns deles
Tomei outra dose e olhei para o céu
O brilho do sol era tão forte
Que refletia a lua, dez da manhã
Enfim percebi, era isso
O tal brilho intenso
Como um mapa dos meus passos
Com a força do astro rei
Vou cegar aos ofuscáveis
Vou somar aos brilhantes
Flutuando feito pluma, campo minado
Explodindo feito bomba, castelo de cristal
Pisando nos cacos
Sangria da alma
Rasgando o calendário
Quebrando o relógio
Esse é o meu tempo
essa é a minha luz
A intensidade é o meu caminho
Até que anoiteça
Livre das forças, êxtase profundo
Ímpeto de luz mais forte que os olhos
Num giro intenso se desmaterializa
E volta a brilhar, no dia seguinte
Intenso, logo insisto
Tenso
Mas insisto...
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
São loucas
São soltas
Se for para acontecer um momento
Que seja o mais especial
Se for para ter uma ideia
Que seja a mais genial
Se for para quebrar em pedaços
Que seja no minimo passional
Intensidade
Essa é a bola da vez, o tiro certo
Já vivi e envelheci um ano em uma semana
Criei diários, engoli poesias
Já vivi outros tantos em apenas um dia
Entrei no mais sórdido buraco de rato
E ainda hoje volto, e abraço alguns deles
Tomei outra dose e olhei para o céu
O brilho do sol era tão forte
Que refletia a lua, dez da manhã
Enfim percebi, era isso
O tal brilho intenso
Como um mapa dos meus passos
Com a força do astro rei
Vou cegar aos ofuscáveis
Vou somar aos brilhantes
Flutuando feito pluma, campo minado
Explodindo feito bomba, castelo de cristal
Pisando nos cacos
Sangria da alma
Rasgando o calendário
Quebrando o relógio
Esse é o meu tempo
essa é a minha luz
A intensidade é o meu caminho
Até que anoiteça
Livre das forças, êxtase profundo
Ímpeto de luz mais forte que os olhos
Num giro intenso se desmaterializa
E volta a brilhar, no dia seguinte
Intenso, logo insisto
Tenso
Mas insisto...
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
domingo, 20 de junho de 2010
Diário de um outono (encontro das estações)
Pessoa dizia:
- O poeta é um fingidor
Montenegro pedia:
- Que a arte aponte uma resposta
Quintana afirmava:
- Eles passarão, eu passarinho
Sócrates sacramentava:
- Só sei que nada sei
E eu grito:
- Socorro!
Quanto mais encontro o meu caminho
Percebo que estou cada vez mais longe
Longe demais
Eu finjo saber o cheiro da rosa
Sem nem ao menos ter vaso em casa
Mas ja me machuquei com vários espinhos
Então de fato tenho conhecimento de causa
Tal qual Pessoa, por completamente
A dor que deveras sente
Já quis forçar a arte, exigir um caminho
Mas a arte é amor, é liberdade
Ela precisa fluir, natural
É a vida, como ela é, e até como não é
São as minhas cartas de suicidio
São minhas poesias negadas, e rasgadas
Mas tambem são alegrias, traduzindo anjos
Os que me cercam, os que me sopram
São por vezes o conforto
Sempre fui demasiado humano
Buscando a pluralidade
Na singularidade que me conforta
Um passarinho, estranho no ninho
Patinho feio, apontado, julgado, cobrado
A andorinha que decidiu fazer o verão
Era isso afinal, não era pato, não era cisne
E nem era passaro, era fagulha de brilho intenso
De vontade, de mudança. da esperança
Das coisas que passarão
Ate dos erros que cometi e de toda falta de atenção
Passarei ... passará ... passarão !
Não sei até onde chego
E nem sei se quero chegar, meu abrigo é o caminho
Não lembro a cor que tem o coração
Nem quantas vezes ele bate
Mas sinto ele, pulsando o sangue
Que me escorre em lágrimas
Das feridas não cicatrizadas
De amarguras que ainda não tive
De saber que sou tantos e não sou nenhum
Hoje sei que sou mais arte do que gente
Por isso nem sempre sei quem me olha do espelho
E assim será...
Até a ultima folha
A ultima nota musical
Em frente !
- E assim acaba o "Diário de um outono" ...
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
- O poeta é um fingidor
Montenegro pedia:
- Que a arte aponte uma resposta
Quintana afirmava:
- Eles passarão, eu passarinho
Sócrates sacramentava:
- Só sei que nada sei
E eu grito:
- Socorro!
Quanto mais encontro o meu caminho
Percebo que estou cada vez mais longe
Longe demais
Eu finjo saber o cheiro da rosa
Sem nem ao menos ter vaso em casa
Mas ja me machuquei com vários espinhos
Então de fato tenho conhecimento de causa
Tal qual Pessoa, por completamente
A dor que deveras sente
Já quis forçar a arte, exigir um caminho
Mas a arte é amor, é liberdade
Ela precisa fluir, natural
É a vida, como ela é, e até como não é
São as minhas cartas de suicidio
São minhas poesias negadas, e rasgadas
Mas tambem são alegrias, traduzindo anjos
Os que me cercam, os que me sopram
São por vezes o conforto
Sempre fui demasiado humano
Buscando a pluralidade
Na singularidade que me conforta
Um passarinho, estranho no ninho
Patinho feio, apontado, julgado, cobrado
A andorinha que decidiu fazer o verão
Era isso afinal, não era pato, não era cisne
E nem era passaro, era fagulha de brilho intenso
De vontade, de mudança. da esperança
Das coisas que passarão
Ate dos erros que cometi e de toda falta de atenção
Passarei ... passará ... passarão !
Não sei até onde chego
E nem sei se quero chegar, meu abrigo é o caminho
Não lembro a cor que tem o coração
Nem quantas vezes ele bate
Mas sinto ele, pulsando o sangue
Que me escorre em lágrimas
Das feridas não cicatrizadas
De amarguras que ainda não tive
De saber que sou tantos e não sou nenhum
Hoje sei que sou mais arte do que gente
Por isso nem sempre sei quem me olha do espelho
E assim será...
Até a ultima folha
A ultima nota musical
Em frente !
- E assim acaba o "Diário de um outono" ...
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
sábado, 19 de junho de 2010
Será Mago !
Será mago
Aquele capaz de conversar com as estrelas
De ouvir o ultimo suspiro da lua
Apaixonada pela noite, que sempre vai
Sorrateira alvorada
Será mago
Aquele capaz de ver
Onde todos cultuam a cegueira
Que sabe ser, onde todos querem ter
Com folhas de esperança
Caindo no outono da alma
Será mago
Aquele capaz de sair da luz
E caminhar na escuridão
Com a certeza de que o caminho é o mesmo
A luz que acende sempre apaga
Será mago
Aquele capaz de voar
E com apenas uma pena cruzar o mundo
Unificando culturas, cultuando a união
Será mago
Aquele capaz de confortar o oprimido
Com palavras que nem precisam ser ditas
Em olhares intensos, de brilho onirico
Com a força de uma vontade além
Mas, e agora José? como será?
Seremos !
- Dedicado ao mestre José Saramago*
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
Aquele capaz de conversar com as estrelas
De ouvir o ultimo suspiro da lua
Apaixonada pela noite, que sempre vai
Sorrateira alvorada
Será mago
Aquele capaz de ver
Onde todos cultuam a cegueira
Que sabe ser, onde todos querem ter
Com folhas de esperança
Caindo no outono da alma
Será mago
Aquele capaz de sair da luz
E caminhar na escuridão
Com a certeza de que o caminho é o mesmo
A luz que acende sempre apaga
Será mago
Aquele capaz de voar
E com apenas uma pena cruzar o mundo
Unificando culturas, cultuando a união
Será mago
Aquele capaz de confortar o oprimido
Com palavras que nem precisam ser ditas
Em olhares intensos, de brilho onirico
Com a força de uma vontade além
Mas, e agora José? como será?
Seremos !
- Dedicado ao mestre José Saramago*
Marcelo Diniz
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Ali, nenhuma entrelinha
Ali nenhum mal chegava
Ali nem o vento tortuoso soprava
Ali nenhuma estrela apagava
Ali nem o Sol, da lua separava
Ali nenhuma angustia persistia
Ali nem o abismo sombrio engolia
Ali nenhuma lágrima além escorria
Ali nem o trem azul partia
Ali nenhuma amargura escondia
Ali nenhum fantasma do passado renascia
Ali neurônios inconstantes, por vezes animados
Ali nêutron intenso, uma estrela , um cometa
Ali neste pequeno pedaço ... em mim!
terça-feira, 15 de junho de 2010
Diário de um outono ( as ondas, o mar... )
Num ímpeto de inspiração
Ondas de um mar revolto
Brisa constante em direção
Rumo ao cais do porto
Entrelaça o arpoador, outrora navio deposto
Sem rumo, sem radar, sempre em frente
Esses dias sonhei com uma estrela
Num brilho intenso, astro rei flamejante
Hoje já nao sinto frio, tempo inconstante
Outrora ventava, outrora chovia
Ritos de passagem, em horas distantes
Interminável brilho intenso em mim, sem fim
Te encontro por ai, por aqui... num tiro fatal
Á queima boca ...
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
Ondas de um mar revolto
Brisa constante em direção
Rumo ao cais do porto
Entrelaça o arpoador, outrora navio deposto
Sem rumo, sem radar, sempre em frente
Esses dias sonhei com uma estrela
Num brilho intenso, astro rei flamejante
Hoje já nao sinto frio, tempo inconstante
Outrora ventava, outrora chovia
Ritos de passagem, em horas distantes
Interminável brilho intenso em mim, sem fim
Te encontro por ai, por aqui... num tiro fatal
Á queima boca ...
Marcelo Diniz
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
Diário de um outono (consciente incoletivo)
" Se quiser remar contra a maré
Se prepare para remar muito mais forte
Mania de andar sempre pro outro lado
De pensar sempre por linhas tortas
Enquanto o seu caminho é facil
Faço do meu tortuoso, e prazeroso
Enquanto voce perde tempo construindo um castelo
Eu vejo mais graça no bobo da corte
Enquanto o seu coração bate
Eu ensino o meu a apanhar
Vai ver que é isso que faz doer a cabeça
Pensamentos insanos de uma quase bipolaridade
Demasiado humano, por diversas vezes
Demasiadas vezes, por deveras humano
Humano as vezes, por momentos diversos
Diversidade demasiada...
A lua me chama, não sei se volto
Já nem sei se cabe
Já nem sei quem sabe
E já não me importa, desembaralho em revolta
E quem sabe um dia uma dessas cartas não seja em vão
Afinal eu já aprendi a voar,
Mas se ainda tiver medo do escuro, não me siga
Lá é meu abrigo, meu conselho, meu amigo
- me dá a sua mão ?
É de lá que eu vejo o sol nascer
Vejo a lua nova sorrir para mim
O vento cantando pela esquina da parede
O vidro trepidando quando o onibus passa
O vão da janela
O nó na goela
O café me deixa ligado
A arte me deixa pilhado
Já fui feito filho unico para me acostumar
Que rumo só, e só assim continuarei rumando
Tenho que me acostumar com o consciente
O consciente incoletivo que me cerca
Arte pela vida, arte pela arte
Daqui para o sempre
Arte pela eternidade "
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
Se prepare para remar muito mais forte
Mania de andar sempre pro outro lado
De pensar sempre por linhas tortas
Enquanto o seu caminho é facil
Faço do meu tortuoso, e prazeroso
Enquanto voce perde tempo construindo um castelo
Eu vejo mais graça no bobo da corte
Enquanto o seu coração bate
Eu ensino o meu a apanhar
Vai ver que é isso que faz doer a cabeça
Pensamentos insanos de uma quase bipolaridade
Demasiado humano, por diversas vezes
Demasiadas vezes, por deveras humano
Humano as vezes, por momentos diversos
Diversidade demasiada...
A lua me chama, não sei se volto
Já nem sei se cabe
Já nem sei quem sabe
E já não me importa, desembaralho em revolta
E quem sabe um dia uma dessas cartas não seja em vão
Afinal eu já aprendi a voar,
Mas se ainda tiver medo do escuro, não me siga
Lá é meu abrigo, meu conselho, meu amigo
- me dá a sua mão ?
É de lá que eu vejo o sol nascer
Vejo a lua nova sorrir para mim
O vento cantando pela esquina da parede
O vidro trepidando quando o onibus passa
O vão da janela
O nó na goela
O café me deixa ligado
A arte me deixa pilhado
Já fui feito filho unico para me acostumar
Que rumo só, e só assim continuarei rumando
Tenho que me acostumar com o consciente
O consciente incoletivo que me cerca
Arte pela vida, arte pela arte
Daqui para o sempre
Arte pela eternidade "
Marcelo Diniz
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
Diário de um outono ( lágrimas e rosas... )
A lágrima que voce derruba no chão
É a mesma que alimenta o fantasma
Aquele que voce já tinha enterrado
Sedento por um descuido seu
Derrube as lágrimas no jardim da salvação
Plante quantas vezes for necessária a mesma rosa
De fato as rosas não são todas iguais
Em meio ao imenso jardim, sempre tem uma
Com brilho intenso, que puxa a atenção
Rosas são como sonhos
Podem ser boas , podem murchar
Podem exalar um forte perfume, ou podem secar
Sempre existe um espinho no caminho
Tal qual um caule tortuoso
Sempre existe uma pétala abrindo
Tal qual uma esperança florescendo
Quando secar, eu molho
Quando murchar, eu planto novamente
Se morrer, eu dou nova vida
E quando florescer, te guardo em mim
A flor ... da pele !
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
É a mesma que alimenta o fantasma
Aquele que voce já tinha enterrado
Sedento por um descuido seu
Derrube as lágrimas no jardim da salvação
Plante quantas vezes for necessária a mesma rosa
De fato as rosas não são todas iguais
Em meio ao imenso jardim, sempre tem uma
Com brilho intenso, que puxa a atenção
Rosas são como sonhos
Podem ser boas , podem murchar
Podem exalar um forte perfume, ou podem secar
Sempre existe um espinho no caminho
Tal qual um caule tortuoso
Sempre existe uma pétala abrindo
Tal qual uma esperança florescendo
Quando secar, eu molho
Quando murchar, eu planto novamente
Se morrer, eu dou nova vida
E quando florescer, te guardo em mim
A flor ... da pele !
Marcelo Diniz
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
Diário de um outono ( brilho intenso e soturno... )
" Num quarto escuro
Onde sempre me senti mais seguro
Afinal, o fogo é o meu elemento
Leão recuperando as energias
Afiando as garras
Mas não para um ataque
Apenas para seguir o caminho
No breu gélido de uma caverna
Ardendo os ossos, emquanto ainda posso
Queimando em prazer a eterna força de ser
Sem frases feitas
Sem clichê
Tudo novo, outra vez
Uma vez por dia em um ano por vez
E ainda assim, quem sabe
Eu consiga pensar, por um só instante
Em quantos pedaços me quebrei
Coração de brilhante, distante
E quantos não consegui mais colar
Mas mesmo assim ele ainda bate
Com uma força descomunal
Afinal, tal qual a ampulheta
Que derruba os grãos do tempo
Os pedaços tambem precisam cair
Estou pronto para me quebrar
Estou pronto para voltar a colar
Os que ficarem pelo chão
Registram o caminho por onde passei
Os que sumirem em grãos
Esquecem os amores que amargurei
Os que subirem, em vão
Viram estrelas que ainda não amei
E os que couberem na mão
São os que me fazem lembrar voce
Não de saudade, mas de vontade
Pego, guardo, sinto... "
Marcelo Diniz
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Onde sempre me senti mais seguro
Afinal, o fogo é o meu elemento
Leão recuperando as energias
Afiando as garras
Mas não para um ataque
Apenas para seguir o caminho
No breu gélido de uma caverna
Ardendo os ossos, emquanto ainda posso
Queimando em prazer a eterna força de ser
Sem frases feitas
Sem clichê
Tudo novo, outra vez
Uma vez por dia em um ano por vez
E ainda assim, quem sabe
Eu consiga pensar, por um só instante
Em quantos pedaços me quebrei
Coração de brilhante, distante
E quantos não consegui mais colar
Mas mesmo assim ele ainda bate
Com uma força descomunal
Afinal, tal qual a ampulheta
Que derruba os grãos do tempo
Os pedaços tambem precisam cair
Estou pronto para me quebrar
Estou pronto para voltar a colar
Os que ficarem pelo chão
Registram o caminho por onde passei
Os que sumirem em grãos
Esquecem os amores que amargurei
Os que subirem, em vão
Viram estrelas que ainda não amei
E os que couberem na mão
São os que me fazem lembrar voce
Não de saudade, mas de vontade
Pego, guardo, sinto... "
Marcelo Diniz
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terça-feira, 1 de junho de 2010
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