" Fugindo em alta velocidade
Procurando o túnel central
Na espreita, nos escombros
Na espera, dualidade serena
Me quebrando toda a linha de raciocinio
Em meias palavras
Em duplos sentidos
Nas sombras a respiração ofegante
Uma sirene de alerta
Um silencio descuidado, esbarrando em verdades
Uma fuga incerta
Rasgando a pele nas farpas
Raspas de trapos
Rugas de medo
Corredor escuro no rumo da visão
É a hora, um brilho prateado
Um trem fora do trilho
Um dedo...
Um gatilho... "
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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