terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sacramentada!

Sacra como a arte que me brota
Aos gritos na alma, um quase além
Clarevidência constante
Ritos de idéias, em sonhos lúcidos
Aos tantos, de todos que me formam
Momentos, intenso, abrigo
Em ciclone de emoções
Numa chuva torrencial
Tempestade na calma que me resta
Aberto ao vento, voando
Das chamas da aura, infinito
Ali nem longe nem perto, eterno!


Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net

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