Sorria e piscava a Lua
Tal qual bandeira turca
Estampava o centro do céu
Formava sinal curvado
Feito vírgula cósmica
Pintava universo de papel
Da vida que continua
Passeando entre o bem e o mal
O infinito pinta uma vírgula
E nos insistimos
Em imaginar um ponto final.
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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