Feito felino, prisioneiro
Por entre as grades, a fuga
De cada vontade bruta
Algumas brotavam em rugas
E então perguntava
Sobre o tanto de risco
Sobre não ter medo de morrer
Nem percebia que
Morrer todo mundo vai
O que importa é o motivo
Quando, por quem, pra quê?
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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