Esbravejava cheio de razão:
- Poesia não é coisa para macho, larga disso, vê se some...
E na calma tibetana:
- Tens razão, poesia não é coisa para macho, poesia é coisa para homem
Argumentando com palavras sinceras,
Enquanto outrem cheio de razão,
Retirava-se cabisbaixo e lacrimejante,
Indo ligar seu entretenimento
Em qualquer televisão.
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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