De energia pura
Que esvazia no abismo
Corroe, destrói, cansa
Cada vez que desço
Para buscar outra perdida
Em chamas de angústia
Das almas da vida
Triste ofício, difícil
Ao menos se fosse anjo
Com regalias do DIVINO
Mas nem resquício
O tormento são os outros
Aos poucos
Aos tortos
Aos tantos que se perdem
Aos prantos, despedem...!
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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