Fui levantar da cama, pisei em falso em cima de uma meia que por algum motivo
escapou até ali e fez meu pé deslizar mais do que o corpo, levantei
caindo... horas depois, tomando café na
padaria, percebi que estava sentado em uma daquelas cadeiras de plástico
injetado, daquelas que só de olhar você já imagina que vai ceder, achei melhor
terminar o café tranqüilo, e quando fui levantar bati o joelho no pé da mesa,
afastei rápido demais para não derrubar tudo e o lado direito da cadeira
deslizou para dentro, e lá estava eu com os joelhos e as palmas no chão.
Em menos de 12 horas eu já tinha caído duas vezes, e acabara de cair novamente... caiu a ficha, sabe quando vem aquele insight ?
Tem dias que o melhor que a vida pode oferecer é te estabanar no chão, te jogar sem dó para que você aprenda que cair também faz parte do processo. Afinal, depois de estar no chão o próximo passo natural é levantar.
Do chão não passa, é a metáfora, levantar é a virtude, mas acima de tudo entender que o chão existe e a queda é inevitável, aprender a cair machuca menos.
Em menos de 12 horas eu já tinha caído duas vezes, e acabara de cair novamente... caiu a ficha, sabe quando vem aquele insight ?
Tem dias que o melhor que a vida pode oferecer é te estabanar no chão, te jogar sem dó para que você aprenda que cair também faz parte do processo. Afinal, depois de estar no chão o próximo passo natural é levantar.
Do chão não passa, é a metáfora, levantar é a virtude, mas acima de tudo entender que o chão existe e a queda é inevitável, aprender a cair machuca menos.
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
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