E de tantos entrelaços
Acabamos virando nó
Desses que enroscam na garganta
Que descem raspando
Doendo
E num súbito de pressão
Tal qual espirro violento
Espalha no ar
E some, feito pó
Agora era um laço
E só...
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
O fim em todos os meios...
E na noite de chuva
Sentada frente ao espelho
Chorava doces vontades
Sangrava em orvalho vermelho
Aponta para o céu
A ponta
De toda energia
Que desponta
E parte feito rabo de cometa
Parte aos poucos
Parte as partes
Em novo planeta
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
Sentada frente ao espelho
Chorava doces vontades
Sangrava em orvalho vermelho
Aponta para o céu
A ponta
De toda energia
Que desponta
E parte feito rabo de cometa
Parte aos poucos
Parte as partes
Em novo planeta
Marcelo Diniz
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Coração de Leão !
Entre o mar e o céu
Um elo
Entre o bem e o mal
Esmero
Entre o sim e o não
Espero
Entre a calma e a fúria
Um berro
E dos anjos caídos
Feito sonhos largados
Despercebidos e desgarrados
Com coração de leão
Desenterro !
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
Um elo
Entre o bem e o mal
Esmero
Entre o sim e o não
Espero
Entre a calma e a fúria
Um berro
E dos anjos caídos
Feito sonhos largados
Despercebidos e desgarrados
Com coração de leão
Desenterro !
Marcelo Diniz
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terça-feira, 2 de outubro de 2012
Capa & Espada
Dos tempos da capa e espada
De outrora nos pensamentos
Sem capa me despia para o céu
A espada fria e afiada
Feito palavra falada
Cortava o tempo
Riscava o momento
Espalhava feito nada
Nos tempos da capa e espada
Nas florestas com o alazão
Súbito e certeiro
Feito vento
Faceiro e ríspido
Rio ribanceiro
Transbordava saudades
Tal qual dor, no coração !
Marcelo Diniz
www.marcelodiniz.net
De outrora nos pensamentos
Sem capa me despia para o céu
A espada fria e afiada
Feito palavra falada
Cortava o tempo
Riscava o momento
Espalhava feito nada
Nos tempos da capa e espada
Nas florestas com o alazão
Súbito e certeiro
Feito vento
Faceiro e ríspido
Rio ribanceiro
Transbordava saudades
Tal qual dor, no coração !
Marcelo Diniz
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